quarta-feira, 22 de abril de 2009

O homem auto destrutivo e a mídia manipuladora



Texto retirado do filme Waking Life 2001

O homem auto destrutivo sente-se totalmente alienado e solitário, ele é um excluido da comunidade e vive dizendo para sí mesmo" eu devo estar louco", o que ele não percebe é que a sociedade assim como ele própio tem um interesse em perdas e catástrofes.Guerras, fomes, enchentes atendem a nescessidades bem definidas. O homem quer o caos, na verdade ele precisa disso: depressão, conflitos, assassinatos e toda essa miséria nos deixam atraídos a este estado quase orgastico gerado pela destruição.

A midia forja um quadro triste pintando as tragédias humanas, mais, a função desta numca foi amenizar as maldades do mundo, ela nos induz a aceitarmos e a viver com elas. O sistema quer que sejamos observadores pacíficos e eles não nos dão outra opção, outras ferramentas fora o ato simbolico do voto. Quer o boneco da direita ou da esquerda?


Ponto de vista: Taiã Silva

O homem auto destrutivo é inimigo de si própio, este estra com facilidade em depressões tristezas e frustações e quando algo não vai bem este é o motivo do seu lamento.

O mundo nos oferece constantemente motivos para a auto destruição. Somos bombardeados pela mídia, jornais, furtos, traições, perdas e desemprego. Porem, o que nos faz um diferencial nisso tudo é a forma como reagimos a isso, ou seja: se vemos nelas motivos suficientes para nos destruirmos, e assim enchermos de trsteza, raiva e tantos outros sentimentos vazios, ou se temos a habilidade de levar um projeto ou situação adiante, apesar das fortes decepções.

lógico que na pratica as coisas podem mudar um pouco e nem sempre é tão simples evitar a punição. Que me perdoem os teoricos e estudiosos do livro "The secret" porem, nem sempre o que nos acontece em vida é fruto do que pensamos, atraímos ou das imagens que entram em nossas mentes. Concordo, pois como havia explicitado antes que o que vai nos tornar diferentes são as ações e a forma como reagimos ás peripécias do dia a dia.

O ser humando não se sente atraído ao caos e a destruição,não temos um fascínio por isso e sim, acostumamos de tal modo que não conseguimos desvencilhar dessas imagens que a mídia, o cotidiano tendem a mostrar e induzir. O caos e o sofrimento devido ao costume e não ao fascínio se tornou entretenimento em novelas e filmes da pós-modernidade.